NOVE DEDOS . “DECISÕES JUDICIAIS PODEM SER OBJETO DE RECURSOS, MAS JAMAIS DE DESCUMPRIMENTO DELIBERADO" Luis Roberto Barroso .
. E o que seriam esses custosos recursos, senão um prático e eficiente fim para prorrogar os processos, culminando na impunidade dos réus, que mesmo duplamente condenados, ficam livres e impunes. Foi-se o tempo onde se conseguia, em brutas sinceras palavras, colocar os bandidos na cadeia. Não falo do marginalizado traficante de meia dúzia de quilos de coca, nem do seu avião, que trabalha para usar a droga, não, me refiro aos tais crimes de colarinho branco, agora mais vermelho do que nunca. Abrindo mão do que restava de honra, eles se aliaram ao chefe de um bando, uma marionete poderosa, que mais obedece do que manda, mas tem a tal caneta na mão, entre os dedos, os que sobraram, sua marca registrada de ex presidiário, atual presidente. Um verdadeiro fenômeno. O lulismo se sustenta mais pela imagem rarefeita de um mito, uma lenda viva que emana esperança para as massas, do que pelo conhecimento de causa, onde os hábitos, e pior, onde os ocultos pensamentos tomam forma, possuído pelo licor da ganância, pela sede de poder, pela incontornável vontade de ser um autêntico ditador. Já esse ministro Barroso, que já foi um dia na minha modestíssima opinião, um verdadeiro paladino da Justiça, para surpresa de todos subitamente se alinhou com o mais espúrio lado do tribunal, o mais pantanoso motor de jurisprudências encomendadas e calculadas. Um plenário cuja moral é intoxicada pelo lodo supremo, alinhou Barroso com os três mosqueteiros e D´Artagnan, Mendes, Morais, Lewandowski e Tofolli, o quarteto fantástico, descartando o último juiz atacante do time de Mefisto, o ex advogado do ex presidiário, agora ministro Zanin. Mas essa é uma outra e mesma discussão. Como um país, que como Barroso se gaba, pautado pela garantia a lisura do Estado de Direito, um país dito democrático, admite a ingerência no Tribunal que dá o curso ao rio da nação, do advogado do presidente? Advogado do Diabo. Que vergonha é essa para qualquer sério jurista? Que absurdo inconstitucional, constitucionalmente velado pela omissão técnica da omissa Constituição Federal, permite um tal descalabro, um punhal no estômago do que restou da defunta, essa moribunda infeliz, a desossada Democracia brasileira. DEMOCRACIA CLEPTOCRATA. O que essa fala do ministro Barroso não percebe, é que mora nela mesma sua própria contradição, pois como num país constituído e contornado por um sistema dito social, guiado por um ordenamento jurídico que não só patrocina a impunidade, através da interminável procrastinação da lide, pode não sofrer um descumprimento deliberado? Se pensarmos que são 11 juízes para mais que 10 milhões de processos, empilhados no arquivo velho do fundo dos gabinetes, como deliberar um assunto muitas vezes trágico, e não sofrer o descumprimento deliberado, que garante aos criminosos de colarinho vermelho uma livre e solta aposentadoria, mesmo porque, depois de tantos anos, 70 penso, não se pode cumprir a pena em regime fechado, não se pode fazer valer a decisão de um mérito que levou as vezes mais de dez anos para ser sentenciado. Acontece que ou Estado perde o direito de punir, prescrição, ou a impunidade se institui quando os procrastinatórios recursos garantem uma lentidão jurídica que impede de se colocar um criminoso confesso, porém com a conta bancaria volumosa, atrás das grades. O que quero dizer em uma só e clara frase, é o seguinte: Como aceitar um sistema jurídico onde sua própria constituição presa pela lentidão do tramite processual para garantir a impunidade àqueles que são os sanguessugas do Congresso, abutre do judiciário, rato no Executivo com sua ninhada nos incontáveis ministérios? Elon Musk não virou alvo de inquérito por criticar decisões do STF. Isso eu e qualquer cidadão ou ser cívico tem o direito de fazer, não, MUSK vira alvo por ser um dos únicos que conseguiu não armar um exército cego, como a pobre e cada vez mais raquítica militância do PT, mas por agregar pessoas pensantes, que percebem a vida com um mínimo de auto critica, e se não podem ainda, eu disse ainda, pegar em armas, usam a pena, a tinta, o cobre, a voz, as tais postagens, o engenho contra essa ditadura velada que vivemos. A DITADURA DEMOCRÁTICA. Ele vira alvo por denunciar nossa podridão, principalmente a podridão de um tribunal que está no fim da linha, usando do medo para se manter em pé, pois se investigado seriamente os ministros, os três, quatro, cinco mosqueteiros, se chegará a verdades que a nação ainda não está preparada para digerir, pois infelizmente ainda confia em suas podres instituições, e muitos acreditam e enxergam no supremo a salvação que ele prometeu ser um dia, e quase sendo, foi castrado pelo ardil de um meritíssimo Gilmar, que conseguiu com muita lábia e chantagem reverte a prisão em segunda instância, indo contra a sua própria convicção recente, colocando novamente em liberdade uma corja que por um instante o Brasil pensou ter sido eliminada do mapa. Elon Musk fez o que todo brasileiro de bom senso faria. Disse a verdade, que Moraes é um traidor da pátria, e isso é muito bem cabido. A traição começou um pouco antes dele presidir o TSE, mas foi lá que ela se consolidou, quando parcialmente conduziu o leme máximo do tribunal, virando o navio para terras um tanto quanto “comunistas”, pois prefiro não dizer de esquerda, pois o que temos servido em nossa bandeja democrática não tem nada de esquerda, e mais se assemelha a um vespeiro aturdido por um pesadelo, de que o capitão ou alguém novo e inominado venha atrapalhar os planos de perpetuidade no poder. Milícias digitais foi a expressão utilizada para menosprezar pessoas que pela constituição, com exceção da lei marcial ou estado de sítio, tem o direito de se reunirem e se agruparem pacificamente onde e como quiserem, e se essa praça, esse lugar sem contorno, é ligado pelo fio virtual de uma séria luta, que estabelece o nada como algo onde se possa comunicar o que se pensa, poder judiciário nenhum tem o direito de impedir esse atos indignados se agirmos sem violência. Esse nada que são as vitrines, o hall, e os bastidores da internet. Não chamemos de milícia, mas sim de revolucionários cibernéticos, ou apenas de revolucionários, ou "TERRORISTAS PATRIÓTICOS". O importante é que finalmente estamos constituindo uma massa que não pode ser apreendida, uma multidão sem carne, uma sublevação de espíritos, que claramente estão conscientes e acordados enxergam atrás da máscara dos nove dedos, bem atrás do sorriso diabólico dessa caricatura que se transformou no Careca Lustrosa, que depois da traição começou a ser nos bastidores conhecido, como calcinha vermelha, o temível!!! Isso mesmo, por isso Musk utiliza a palavra traidor, pois ele, Calcinha Vermelha fez uma aliança de fel com o ex presidiário, um pacto de sangue, com a garantia de que o Executivo não mais tivesse voz diante dos assuntos internos da corte, libertando seus filhos e os desobrigando de seguir os ditames do governo, bem como permitisse o governo do país pelos onze encabeçados por um só, ele próprio, auxiliado pelos irmãos metralha. Diz ele sobre o “gravíssimo atendado ao Estado de Direito”, se esquecendo de quando ele empossou-se como ministro, presenteado pelo Temer, que teve o benefício do arquivamento dos processos criminais que respondia, e diga-se de passagem, sumiu do mapa, ele cresceu os olhos no país da propina, a prevaricação daquele simples guarda de trânsito que aceita uma nota de cem para você continuar a viagem sem step, sem lanterna, e ainda mais, alcoolizado. Ai começou a traição, e mais que um traidor, ele se tornou um mentor. O medo de que as investigações da lava sepultada jato atingissem o cerne da corte, pois já garfava ministros do Superior Tribunal de Justiça, fez que uma contra ofensiva letal fosse orquestrada por quase todos eu diria, para tornar raquítica uma vestal da liberdade com poder de destruir esquemas BILIONÁRIOS de corrupção, pondo em cana seus patrocinadores. Assim, se ergueu a onda com o Mar, e varreu da praia o castelo de areia ainda frágil, por ser de areia, que denunciava o quanto o oceano é a força manifesta do povo, e que se um novo 2012, onde o Brasil inteiro tomou o espelho d´água, revivesse novamente, poria em grave risco o esquema da Propinolandia. Agora pergunto, qual o X da questão? Elon Musk com seus patrulheiros da ordem, ou o lustroso, o Careca Lustrosa com sua militância cada vez mais minguada, feito um mingal de antes de ontem, quando ainda se sonhava com um país livre e justo? E o que fizeram, afogaram a operação lava jato, colocando lupas de aumento, ou melhor, um maluco telescópio nos rastros dos agora perseguidos e supostamente protegidos pelo escudo de um mandato. Os nossos heróis morreram de overdose. Foram envenenados pela sombra escura, o outro lado do poder. Agora novamente uma pergunta de inexplicável resposta. Como centenas de deputados ao longo da nossa historia, quase todos corruptos, investigados por inócuas CPI que servem apenas o povo acreditar que vive numa eficiente democracia, nunca foram julgados sequer caçados, mesmo com flagrante evasão de divisa, corrupção ativa e passiva, enriquecimento ilícito, tráfico de influencias e inclusive assassinato? Por que um juiz agora metido a presidente insiste em calar nossas vozes e a perseguir seus sensatos detratores? Hostilizado pelo povo, ele sequer se percebeu, por estar imerso nesse universo jurídico, que hoje ele é o INIMIGO DO POVO, o inimigo número um da nação. Ele ainda não percebeu que não adianta mais traçar seu destino em conluios internacionais pois não há força maior do que a do povo, e como dizem, se todo poder emanado dele, ELE não vai mais aguentar tanta ladainha, tanta roubalheira, tanta hipocrisia. O calcinha vermelha deve ser isolado por seus pares, que deviam ter vergonha de dividirem o mesmo tribunal com tal sujeito. O pior solitário é aquele que se acostuma com a própria solidão. Moraes ainda não está sozinho, apoiado pelo trio espadachim e pelo advogado de ex presidiário tupiniquim, cujo contexto em outro esqueleto seria visto como uma bem sucedida atuação, mas depois que aviões caíram matando um ministro relator da lava jato no supremo, e que um prefeito foi assassinado, queima de arquivo, bem como uma vereadora ativista, não nos resta outra alternativa senão algemar esse sujeito, esse traidor...”eu cuspo na cara de um reles traidor”... o problema é que esse traidor não é reles. Combater e prender alguém que postou uma foto qualquer atacando ou não o sistema, provocando-o no máximo, apenas porque a postagem denuncia os crimes perpetuados no universo juris politico, sem deixar de notar que o universo jurídico nesse país é muito mais um longa manus do executivo, é uma desonra, um despautério, um fascismo. Ou seria ao contrário, o executivo longa manus do judiciário? Isso está acontecendo agora. Não queria ser tão direto, mas estamos vivendo o prelúdio de um regime fascista, e as pessoas não estão nem ai. A mídia perdeu a coragem, e não apenas deixou de cutucar com bisturi o amago do coração maldito, bem como enalteceram o pirata somente porque temiam uma hipotética ditadura oficial. Preferem viver uma ditadura democrática, sujo aspecto da aparência de liberdade num sistema que ainda escraviza os seus para bem manjar dos políticos. Não precisa assistir todo o noticiário, apenas uma garfada é suficiente para perceber que a mídia se arrependeu, mas agora é tarde demais. Enquanto o quarto poder for escravo do dinheiro, de bilhões, e ser autorizado pelo Executivo, preso por sua dependência, atado pelo leão, e perseguido e ouso dizer até claramente ameaçado, colocando em risco a vida de reportes, a estabilidade da imprensa, o direito dela ainda dizer migalhas do que um dia foi um boneco curupira, cor da pele amarela e cabelo verde. Essa análise, ou melhor, um leigo palpite, de um civil atormentado pela indignação cada vez que abre o jornal. Não querendo misturar os ovos, mas o ex advogado do ex presidiário esta lutando para ampliar o foro privilegiado, ou melhor, expandir seu alcance a ilícitos cometidos fora do mandato agora talvez absorvidos pela suprema corte. Assim garante a Lula a cobertura maternal do supremo, e não a real ferocidade jurídica de um juiz de primeira instancia, ou de um imaculado desembargador. FC

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